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Terapia Online: Psicóloga Karine Moraes

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"Não tenho tempo para me cuidar." Essa pode ser u

"Não tenho tempo para me cuidar." Essa pode ser uma das respostas que mais recebemos quando falamos sobre autocuidado. Realmente é isso? Poderíamos revisar as prioridades e nos colocar em primeiro lugar?

Atenção: com este post não estou dizendo que assistir Netflix não é cuidar de si, mas não pode servir de desculpa para não ter tempo para fazer mais daquilo que cura a alma.

Existem pequenas ações que são extremamente essenciais pra nos mantermos fortes e enfrentar barreiras - e focar nelas, no seu próprio universo, te ajuda em diversos fatores: na melhora da sua saúde mental, na disposição física e imunidade.

Nossas dimensões: física, emocional e espiritual, estão integradas, constituem nosso ser na totalidade, e quando uma vai bem é mais fácil as demais dimensões irem na mesma direção.

Tenho três perguntas para você:

1- O que você acha disso que foi refletido aqui?

2- Você já refletiu sobre como distribui o tempo no seu dia a dia?

3- Você tem disposição para a partir de hoje, organizar sua rotina pra incluir pelo menos alguma prática de autocuidado e criar hábitos que vão te ajudar muito a passar pelos momentos mais difíceis com mais amorosidade e zelo sobre você?

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Deixa aqui nos comentários alguma dica de autocuidado que você pratica para deixar a sua vida mais leve e saudável 👇

Você já pensou: "hoje estou triste, o que faço?

Você já pensou: "hoje estou triste, o que faço? O que posso fazer para que desapareça?"

A tendência de tentar evitar ou fugir da tristeza é uma das mais difundidas e também uma das mais danosas. Acredito que dois fatores principais contribuem para isso acontecer:

Por um lado, desde muito jovem nos ensinaram que não podíamos ficar tristes , que é ruim, que devemos evitá-lo a todo custo, e que também, estar triste incomoda.

E, por outro lado, pela sensação de desconforto que a tristeza gera. É inegável que sentir tristeza não é uma das melhores sensações que existe, estaria mentindo se dissesse que você gosta de estar triste.

Por isso, é normal que quando nos sentimos tristes queiramos remediar, encontrar um anestésico para a dor. Tudo bem, mas devemos remediar desde a consciência, sabendo o que há de errado, por qual razão é a tristeza, o que ela está dizendo desta vez...

Preste atenção na emoção e sentimento e depois aja, não faça ações evitando ou ignorando o sentimento de tristeza, pois assim não lhe daremos a atenção de que precisa e depois aparecerá novamente.

Quando nos sentimos tristes, devemos prestar atenção em como isso aparece em nós , pois há momentos em que é mascarado por outros sentimentos, como a raiva.

Você é quem melhor se conhece, sabe de quais atividades gosta e geram bem-estar, ou quais pessoas facilitam o seu caminho. Pare e pense no que o te deixa bem o que te satisfaz, o que pode ajudá-la a sair da tristeza.

Se a tristeza se estabelece como um sentimento permanente no seu dia a dia e até mesmo interferindo nos seus hábitos, procure uma psicóloga para te atender e acompanhar de forma personalizada.

Gostou desse conteúdo? Como você tem lidado com momentos de tristeza? Me conta nos comentários! 🌻

- Se eu estou em um relacionamento tóxico e curto

- Se eu estou em um relacionamento tóxico e curto, o contato também é ghosting?
- É melhor dar desculpas do que ghosting?
- E se as duas pessoas pararem de falar?
- E o que fazemos quando sofremos ghosting?

(arrasta para o lado que você terá essas respostas! ❤️).

Esse post visa esclarecer um pouco o conceito de ghosting.

Dúvidas são sempre bem vindas (daí este post), mas falar a partir de sua própria experiência e visão individual, generalizando para o resto, não adianta: que algo não te afeta, não significa que para outras pessoas também seja assim.

Não devemos justificar comportamentos disfuncionais colocando a responsabilidade sobre aqueles que os sofrem.

Me diz, gostou do conteúdo desse post?! 🧡

Para quando me perguntam se eu dou conta de tudo,

Morei um tempo considerável quando criança em um

Morei um tempo considerável quando criança em um sítio em Mato Grosso com a minha família. Vi minha mãe cuidar da casa e ajudar meu pai nos serviços pesados da roça. Vi meu pai fazer um percurso de 80km só para comprar régua e transferidor e eu não ir sem a tarefa realizada para a aula. Andei de ônibus, 43km todos os dias para chegar na escola ali da zona rural.

Foi ainda na infância que eu descobri o quanto gostava da minha autonomia, e que eu mesma podia comprar coisas para mim. Porque eu queria (pois não era necessário) eu vendia o que dava durante a escola: pimentas, pequi, e outros mais, sempre fruto das plantações de casa.

Ali pelos 7 anos de idade, eu precificava e negociava. Eu ajudava (com consciência) em todas as funções da tesouraria que meu pai estava responsável naquela época. Não tinha noção do que era empreendedorismo, sempre fui uma pessoa que tinha o sonho de ter liberdade e ser independente.

Com 14 anos, minha família ficou lá e eu voltei para Goiás, continuei os estudos. Não tive nada de mão beijada e nunca encarei as situações como obstáculos, mas como oportunidades de desafio.

Sempre fui mais de “eu tentei e não deu certo” do que “e se eu tivesse feito...?”

Com tudo isso, quero te dizer que uma das melhores coisas que você pode fazer por si mesmo é abraçar o experimento, e encarar coisas novas sempre.

Falo com convicção que até aqui não é nem a poeira do que há de vir, e que sempre estarei experimentando ao longo da minha vida, e recomendando que vocês façam o mesmo.

Viva o processo, não somente o resultado final.

É sobre COMO foi o caminho...

Já caiu numa dessas? Que essas mentiras sejam um

Já caiu numa dessas? Que essas mentiras sejam um alerta para você romper ou evitar certas experiências que podem se tornar um ciclo abusivo na sua vida.

Compartilha ou salva para lembrar que esses discursos geralmente nos conduz para uma cilada! 💥

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Tema: Spatial por Themetry